CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sábado, 19 de julho de 2008

"De nada, de tudo"

Das conversas,
Dos conselhos,
... verdades.

Dos choros,
Dos risos,
... vontades.

Das brigas,
Das discussões,
... coragem.


Dos encontros,
Das surpresas,
... saudades.


De nada,
De tudo,
... Amizade.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Liberdade

Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome. (Clarice Linspector)

sábado, 12 de julho de 2008

"Marley e Eu"


Que livro! Pode ser definido como uma comédia romântica entre o cachorro e seus donos, dois jovens recém – casados que tentam encontrar o dom da paternidade.

Aqueles que gostam de animais, especialmente de cachorros, vão se deliciar a cada página. Já os que não gostam também vão, pois, de forma descontraída, o autor vai entrelaçando a historia do casal paralela a historia do cão. E, no meio disso, ainda dá dicas especificas sobre a raça em questão: o labrador.

Apesar de sempre aprontar poucas e boas, de forma que o leitor ache que mais nada pode acontecer, a cada novo capitulo uma situação inusitada surge, e cada vez mais dá vontade de ter um marley em casa.

Até eu que nunca me apaguei muito a cães – e animais em geral – estou apaixonada por este cão que, na verdade, alterna entre humano e animal.

Pois, é de forma totalmente humana que Marley ensina a seus donos a serem ótimos pais. Ele os ajuda a se tornarem adultos.

E parece que o livro ganhará as telonas. A Warner Bros vai lançá-lo no cinema, não vejo a hora. Só espero que o filme corresponda as minhas expectativas, o que eu acho difícil, porque não acredito que achem um cachorro bom o bastante para o papel de Marley, nem mesmo em Holliwood.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

"Confissões & Confusões"

Confusões e confissões. Casos e acasos. Lápis, papel e um pouco de imaginação. Tudo vai se misturando, tudo vai se transformando.

Minha mente anda numa frase produtiva muito boa. Tudo o que olho, leio, assisto, vejo, ouço. Seja uma palavra, uma musica, um oi, uma conversa alheia e, até mesmo, a arvore parada – que sempre esteve ali, e que eu nunca percebi – no meio da loucura desta cidade, serve de cenário para alguma idéia brilhante, ou não tão brilhante assim, desta pequena mente que vos escreve.

Ao contrario de alguns meses atrás em que nada me inspirava. Estava tão travada que não adiantava nem mesmo, me sentar em frente à tela e ficar ali, olhando para a pagina em branco do word, ensaiando palavras e apagando-as diversas vezes, como num ato de desespero. Não saia nada, e quanto mais eu forçava menos parecia adiantar. Só fazia era bloquear.

Entretanto, não sei o que acaba sendo pior: você não conseguir imaginar/criar/ produzir nada, ou você imaginar em excesso e não conseguir passar isso para o papel, melhor dizendo, transformar tudo aquilo em texto.

São tantas coisas acontecendo ao meu redor que eu me perco facilmente. Já tenho idéia para atualizar o blog durante o mês todo, só preciso parar para realmente colocar tudo em ordem aqui nessa caixola. Uma coisa de cada vez.

Apesar de tudo, espero que continue assim. É tão bom escrever, dar asas à imaginação, poder se perder nesse mundo, se transformar, criar finais felizes. Sou apaixonada por isso. E é assim que, a cada dia, a cada novo texto, vou tendo a convicção que preciso para seguir a diante e realizar meu sonho: aspirante a jornalista.

terça-feira, 1 de julho de 2008

"Segue o seco?"

"Pois é, pois é. Agora nada de Happy Hours às sextas, nada de festas, encontros, amigos. Não podemos mais sorrir, brincar, descontrair. Muito menos, almoçar fora com a familia. Ok, isso pode, o que não pode, na verdade, é comer a sobremesa. É como dizem, né? Pelos erros alheios quem pagam são os inocentes. Mas, com isso, o brasileiro já deveria estar acostumado, né 'Tio Lula'?

Vamos ver até quando..."